Livraria Lello & Irmão em destaque


[Image: Linus Boman]

Com mais de cem anos, a Livraria Lello & Irmão foi recentemente escolhida pelo The Guardian como uma das 10 mais belas livrarias do mundo.
O jornalista Sean Dodson refere-se à loja centenária como divina e confere-lhe o terceiro lugar na sua pequena lista, sendo a primeira construída de raiz para esse fim.
Projectada pelo engenheiro Xavier Esteves, foi inaugurada em 1906 e é considerada como um dos exemplos mais importantes do estilo Neo-gótico tardio da cidade do Porto. A sua rica decoração interior é também fortemente influenciada pela corrente Arte-Nova, com intrincadas formas orgânicas e uma impressiva escadaria central de desenho circular. Restaurada em 1995, a livraria permanece hoje como um dos mais vibrantes centros de cultura da cidade.


[Image: Joe Aesmorga]

Livraria Lello
Over 100 years old, the Livraria Lello & Irmão was recently selected by The Guardian as one of the 10 most beautiful bookshops in the word.
Guardian’s journalist Sean Dodson refers to the centennial bookshop as divine and honours it with a third place on his shortlist, being the first one deliberately built from scratch for that purpose.
Designed by Portuguese engineer Xavier Esteves, it was inaugurated in 1906 and is regarded as one of the finest examples of late Neo-Gothic architecture in the city of Porto. Its rich interior decoration is also deeply influenced by Art-Nouveau, with intricate organic forms and a startling central staircase of circular design. Restored in 1995, the bookshop remains as one of the city’s most vibrant cultural centres.



[Image: Tiago Cabral]

4 comentários:

  1. Olá!
    Sem dúvida mais um local para incluir na minha lista de espaços a conhecer quando for à cidade do Porto.
    Bom post.
    Cumprimentos.

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  2. Olá
    Um belo espaço da cidade do Porto, que está de Parabéns.
    Queria também dár os Parabéns ao colega Daniel, pelo blog... um dos melhores sobre arquitectura e afins.
    Abraço

    www.raulinosilva.blogspot.com

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  3. Obrigado por ter utilizado uma fotografia minha para ilustrar este post.
    Sinto-me honrado.

    Tiago Cabral

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  4. Em 1995, quando re-abriu depois de restaurada, fui conhecer, fiquei encantado e esperava tornar-me frequentador assíduo, mas... a oferta de livros era tão pobre e desinspiradora que poucas vezes lá voltei (acho que nunca comprei lá nada). Entretanto já abandonei a cidade e nunca mais lá voltei. Espero que esteja melhor nesse aspecto porque o espaço, de facto, merece.

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